sexta-feira, 13 de julho de 2012

SER ROQUEIRO



         Um amigo meu gosta de comparar o rock a um país vasto cheios de estados independentes entre se, Algo como os Estados Unidos. DE fato, o rock é cheio de divisões e subdivisões. Só o Heavy Metal um dos vários tipos de rock, tem incontáveis “cidades” cada uma com sua peculiaridade. Estes países não têm seleção de futebol, mas são muitos os que vestem as camisas pretas tão representativas pra o rock, quanto a camisa amarela  é para o Brasil.E as pessoas que gostam de rock,cujo gentílico é “roqueiro”  defendem com orgulho as marcas  registradas  de um estilo musical.
       Como não reconhecer um roqueiro com sua jaqueta, sua camisa  preta com estampa da banda favorita e tênis All-Star? O rock tem como símbolo a guitarra, que e tão importante para o estilo, quanto o cajado era para Moises. Aquele solo feito por homem que se contorce no palco, como se ele também sentisse a energia disparada de seus instrumentos, é capaz á as mais diferentes reações em qualquer ser humano. E tal de acariciar as cordas, é imitado por todo mundo, ou você nunca ouviu falar do Air guitar “a guitarra imaginaria” e até já existem dezenas de jogos de vídeo games que permitem simular o gesto.
       Como dizem os entendidos em modas, o estilo musical sempre foi tido como marginalizado e demoníaco.  Desde os primórdios existem a historia que tal cantor de rock teria um pacto com o diabo. Aquela dança dos anos 50 era vista com maus olhos  pela sociedade conservadora daquela período. Até hoje, pessoas com cabelos longos, barba por fazer e camisa preta são vistos por muitos como drogados e perdidos. Mas muitos que acusam o rock de ser satânico talvez não saibam que há rock feito para adorar ao senhor. E assim como os muçulmanos possuem a sua hora de oração voltada para a “Meca”, os membros dessa nação chamada rock, há essa hora, deverão estar escutando aquele som distorcido cheio de rebeldia, e porque não dizer? De felicidade.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Dragonforce

                               

    O DragonForce é uma banda inglesa de power metal que surgiu em 1999, após o fim da banda de black metal, o Demoniac. Todos os integrantes, exceto Lindsay Dawson, juntaram-se com ZP Theart e fundaram a banda, com o nome DragonHeart. Dois anos depois, eles tiveram que mudar o nome por causa do filme que se chamava DragonHeart. Em 2008, foram nomeados ao Prêmio Grammy de "Prêmio Grammy de Best Metal Performance" pela canção "Heroes of Our Time.
      Algumas características tornam o DragonForce uma banda difícil de se encaixar em qualquer rótulo, a começar pelos seus integrantes: três deles são egressos de bandas de black metal: os guitarristas Li e Totman fizeram parte do Demoniac, uma banda da Nova Zelândia, enquanto o baterista Dave Mackintosh gravou dois álbuns com os ingleses do Bal-Sagoth.
A música de DragonForce é caracterizada por rápidos solos de guitarra e teclado. Tanto Herman quanto Vadim usam sons de video games em seus intrumentos. As letras são fantasiosas, cantadas em tons altos (mas nem sempre agudos); o baterista Dave toca com elementos da batida "metranca".
Segundo a banda, seu som poderia ser classificado simplesmente como "extreme power metal". O guitarrista Herman Li comenta.

"Metal Nintendo", "Bon Jovi dopado", "Journey encontra Slayer"...as pessoas sempre chegam com rótulos estranhos para nós"