Quadrilha do Padre Fabio Bertagnolli

Opinião: hélio rock

Análise da quadrilha
    
Depois de trabalhar a beça, com os meus colegas da escola, tive uma experiência incrível e isso foi muito bom, porque convivi com pessoas educadas. E com palavras simples eu digo “estou muito satisfeito com essa experiência” e analisando  este evento , logo notei que existe uma iraquia entre as pessoas para se sobre saírem  entre as outras.
    
    Neste evento simples representando a nossa cultura nordestina, pude ver como é encantadora a nossa cultura e analisando a quadrilha percebi a verdadeira emoção e claro dedicação dos participantes, um evento belíssimo, não é atoa que é um evento anual.

Marisa Costa participante da quadrilha diz “quando a gente estar dançando, a gente esquece de tudo e o foco é apenas na dança” .

     Neste mundo onde quer que esteja á futilidade... observei os avanços da nossa sociedade em relação as posturas dos jovens ou melhor desenvolvimento dos jovens cada vez mais cedo.
     Eehh passei pela uma pista de dança...claro só passei, eu não sei dançar. Observando a pista de dança observei algo interessante a uns que dança e outros apenas ficam olhando, parado feito uma estátua, e outros com os amigos comentando bobagens, talvez  uma maneira do ser humano não se sentir só, e também como em toda festa à aqueles pelos cantos com seus pares e outros mas distantes olhando para os outros dançarem, com vontade de dançar, mas a vergonha ou algo do tipo impedi-os. Mas o que será que passa pela a cabeça dessas pessoas,  eu acredito que eles se sentem excluídos, porque eu já me sentir assim, mas isso prejudicará no futuro ?, ninguém sabe, mas historia não vai ter pra contar.
    Falei tantos das outras pessoas e eu o que fiz, apenas analisei para escrever este comentário. Muitos poderia me perguntar porque estou escrevendo isso aqui, talvez porque estou feliz , fiz algo de útil, me ocupei...
Mas uma vez a musica foi o que desagradou, mas a maioria dos jovens preferem essas musicas, o que posso é apenas respeitar, porque quem vive em sociedade tem que aceitar as diferenças, sou roqueiro, sou louco mesmo, mas pela vida e um mundo melhor.

      A organização foi ótima, a galera do 3º ano mas uma vez mandou muito bem, e claro eu estou feliz porque contribui. Trabalhei como garçom, nunca tinha feito isso na minha vida, o engraçado é que tudo ocorreu bem, porque eu sou desastrado com essas coisas, mas dessa vez tudo ocorreu bem.

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